Colaboração Alexandre Cury
Grande noite do Jornal da Manhã
Superando todas as expectativas, a grande noite de festa dos 50 anos do Jornal da Manhã foi um espetáculo social indescritível, sábado, 23 de julho, no salão de festas da ABCZ. Nunca se viu nada igual em Uberaba, era o comentário de todos – tanto em grandiosidade quanto em bom gosto e alegria contagiante. Pelo tapete vermelho que levava os convidados ao hall desfilaram todos os que foram prestigiar a magnífica noite de ouro do JM. Aliás, na entrada repleta de balões dourados – e não poderia ser diferente – foi colocado o bolo de andares (mais uma obra de arte de Luciana Lopes), sob lustres e uma profusão de arranjos de flores.
Quem não foi, perdeu! Um espetáculo à parte foi o décor de Alexandre Assumpção, digno de todos os elogios, ajudando a consagrar o evento como o melhor e mais bem cuidado de todos os tempos. Na entrada, os anfitriões Lídia – linda e elegante em longo ouro e bege – e Luiz Ciabotti e suas filhas jornalista Larissa, ao lado do marido Mateus Santos e médica Giovanna, com seu marido Luciano Camargos, receberam os convidados e pilotaram cada momento da festa.
Tudo em tempo cronometrado, como pedem os bons e bem organizados cerimoniais, começando pela entrega do troféu Dr. Edson Prata (o grande e inesquecível fundador do Jornal da Manhã) aos homenageados, todos imensamente felizes com as homenagens recebidas. Gente que se destaca em tudo o que faz, homens e mulheres que alcançaram projeção profissional e pessoal em bases sólidas, valores e talentos merecedores do reconhecimento dos uberabenses.
A animação da noite, que só parou às 5 da matina e levou todo mundo à pista de dança foi mesmo do show do cantor Latino, super simpático e agradável, do DJ J. Edu e da banda Conexão Brasil, com repertório dos mais animados. Outro ponto alto da festa foi o serviço impecável do buffet Assim Assado, de Gustavo Cecílio, com participação de sua mãe Thessa, marcando pontos em tudo, especialmente na elogiada mesa de sorvetes finos. Descontração instalada e todo mundo se divertindo no espaço instagramável da Uniube, uma das aplaudidas homenagens da noite. Enfim, um evento como nunca se viu, à altura do sucesso e da credibilidade do nosso Jornal da Manhã.
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Colaboração Alexandre Cury
Sacramento do Batizado
O Batismo é o primeiro Sacramento e o início de uma vida iluminada pela bondade de Deus. Assim Isabel Perfeito Abud recebeu a Unção no Santuário da Medalha Milagrosa. Cerimônia linda e abençoada, celebrada, pelo Padre Fábiano, o tio Fafá, como é chamado pelas crianças.
Junto a Isabel seus pais Gustavo Abud e Paula Borela Perfeito Abud e os avós Luiza e Pércio Perfeito, Sandra e Jorge Abud.
Pra festejar esse momento os pais de Isabel receberam no sítio da família Abud para um delicio momento de confraternização. Tudo lindo, preparado com muito carinho pela vovó Luiza Borela.
FOTOS ALYSSON OLIVEIRA
Enzo: em ebulição
Há alguns dias conheci um desses talentos da Geração Z que estão revolucionando o Terceiro Milênio com seus novos conceitos diferenciados em relação direta com a expressividade, o rompimento de fronteiras geográfica, a busca do equilíbrio entre a tecnologia e livre arte da criação. Na medida.
Assim é, aos 15 anos, Enzo Assunção Palhares, ou melhor, Enzo Palha, que começou a desenhar aos 7 anos de idade e já acumula no currículo nada menos que 3 exposições aqui em Uberaba. A primeira (onde apresentou, em 2017, telas e desenhos) e a segunda (só de roupas) foram no Centro Cultural José Maria Barra; a terceira, em junho deste ano, aconteceu no Praça Shopping e mostrou um mix de desenhos e pinturas com peças de vestuário. Um show!
Moda no DNA
As gerações que conheceu de mulheres da sua família sempre foram antenadas com o ramo da moda – criações e negócios – ao que o próprio artista atribui como influência direta para o segmento, inclusive sua avó e incentivadora Lídia, a quem é muito ligado. De uma coisa Enzo Pálha tem certeza: vai se formar em Moda na Universidade da Beira Interior, em Portugal, considerada uma das melhores instituições de ensino da Europa e uma das 150 melhores universidades jovens do mundo.
A propósito
O legado de Christina Dior que toma conta do museu britânico Victoria & Albert, em Londres tem sido a mais visitada de todas até hoje com filas e filas de espera, embora tenha sido aberta em fevereiro deste ano. Também pudera. Lá estão reunidos mais de 500 objetos, com 200 peças de alta costura sendo exibidas ao lado de acessórios, fotografias, perfumes, maquiagens, ilustrações e revistas.
“Dior: Designer of Dreams”, inclui também uma seleção de pertences pessoais do estilista, contando toda a trajetória de vida de Dior. Dividido em 11 seções, a exposição, supervisionada pelo curador de tecidos modernos e moda do da V&A, Oriole Cullen, traça a história e o impacto dele e dos seis diretores artísticos que o sucederam.
Considerada a maior exposição de moda do museu desde Alexander McQueen: Savage Beauty, em 2015, a mostra ainda é organizada de forma temática, com áreas focadas em diferentes aspectos da casa de moda, incluindo uma sala que explora o fascínio da Christian Dior por jardins.
Claridge 25’
Depois do feriado, todo mundo daqui afivela as malas e vai a São Paulo brindar com Paula Hueb Abdala os 25 anos da sua loja Claridge House, sucesso absoluto entre arquitetos e decoradores de todo o país.
A mostra “Claridge 25 Anos” – aberta a convidados da 10 às 18 horas na Gabriel Monteiro da Silva – também contará com espaços assinados por escritórios famosos e respeitados no segmento. São eles Fadul Copello, Decor _Home, Bruno Carvalho e Spaço Interior.
Imagens que são notícias
FOTOS ALEX CURY
Mês dos Pais
FOTOS MARISE ROMANO
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A bolsa de palha é um daqueles acessórios considerados “puro verão”, mas que vem cada vez mais ganhando força no inverno – destaca-se como uma das principais tendências para este outono-inverno 2018. A peça é daquelas que automaticamente ligamos a looks bem fresquinhos de cidades à beira-mar (ou não, basta o sol aparecer pra gente tirar a nossa do armário), e nem sempre pensamos em usar com roupas mais sociais à noite, mas a bolsa de palha pode sim funcionar nesse universo. Assim como aconteceu com as alpargatas, uma referência boa para quem anda pensando em fazer este mix da bolsa de palha com looks mais formais ou de frio é Alexa Chung (foto acima). A socialite tem alguns modelos que usa em rotação frequente, e usa de noite, de dia, com roupas formais, com jeans e jaqueta de couro… Seus modelos são sempre bem simples (o Chanel abaixo foi emprestado para o desfile, ela só usou esse dia), e de tamanhos diversos, mas nunca grandes demais. Não tem muita regra: pra ela, bolsa de palha vai com tudo, mas especialmente, vai melhor com looks mais quentinhos.
Jane Birkin, ícone de estilo é inspiração para Alexa. Ela usava cestinha com short, meia calça e casaco pesado, jeans e camiseta ou até vestido sessentinha com mocassim. A ideia de uma peça totalmente deslocada do resto das que você escolheu vestir sempre dá mais dimensão ao look. Dá mais personalidade – como aquela bolsa que já virou sua marca registrada e você não troca por nada.
Jane Birkin usou sua bolsa por anos a fio – até no tapete vermelho, com vestido de festa, meia fina e sandália prateada! O detalhe? Ela forrou a alça da bolsa com um lenço. Embora não seja algo que a gente pense imediatamente fazer, fica uma inspiração de você ser sempre o que você quiser, antes de mais nada.
Birkin usava sua cestinha até com casacão de pele no alto inverno…
Assim como Audrey Hepburn. Ela tinha dois modelos que usava mais com looks de frio do que com looks de verão, e ficava tão chique! A sensação que dá é a de que você está sempre carregando um pedacinho da estação mais quente e ensolarada do ano com você.
Das referências mais recentes, temos Leandra Medine, que vcomprou uma bolsa da Muzungu Sisters pela qual se apaixonou tanto que recusou-se a guardar no fundo do inverno quando o verão foi embora. Seu modelo é todo de pompons e espelhinhos, e ela usa com jeans, casacão e bota dourada, jeans, tênis e jaqueta… Ela usa realmente com tudo, e o resultado fica sempre bacana, pois a bolsa dá mais cor e graça a peças mais fechadonas.
Diane Kruger também tem uma cestinha à la Jane Birkin, que ela já usou com um look bem de francesinha, mas foi Tracee Ellis Ross que usou a bolsa de palha com look mais formal e distante da praia por último. Ela combinou a sua, pequena, com vestido de seda preto e tênis. Podia ir dali direto para um evento à noite.
Eu também crio ecobags há algum tempo, especialmente para o período de alto verão. Mas desde o inverno passado comecei a apostar nas minis. Criei várias e delas, separei algumas para os leitores do nosso blog. Confiram:
Fonte e Fotos: www.petiscos , Virginia Abdalla, Wai Wai, Gallerist, Sensi Studio, Nannacay, Instagram Tracee Ellis Ross, Just Jared, Man Repeller, Who What Wear, Daily Mail, Pinterest Claudia G/ Romantique and Rebel/ Laetitia Mevegue/ Carly Guarino, Maeghan Smith Personal Style, Rare Audrey Hepburn
Hubert de Givenchy estudando o efeito do chapéu em um olhar que seria parte de seu primeiro desfile
Versatilidade pura
Hubert de Givenchy projeta : três tops e três saias que podem ser trocados para criar nove roupas diferentes (fevereiro de 1952)
A modelo Ivy Nicholson vestindo um desenho de Hubert De Givenchy (janeiro de 1952).
Vida entre ‘backstages’
Os punhos abotoados com babados bordados em preto eram um dos muitos tratamentos na manga.
Vogue 1953
Modelo com design assinado por Givenchy – chapéu vermelho e um cachecol de Jay Thorpe
Razão do filme
Audrey Hepburn, atriz de origem belga (1929 – 1993), com um design de Hubert de Givenchy, sentada em uma cadeira dobrável entre tiros no set de filme Sabrina pelo diretor Billy Wilder
Vogue e Givenchy-Givenchy e Vogue
Os códigos da Casa Givenchy
Um modelo com uma criação original de Givenchy em 1955
‘Strike a Pose’
Em 1956, Audrey Hepburn vestiu-se de branco e usava dançarinas. A atriz, vestida em Givenchy, em uma imagem de Funny Face , dirigida por Stanley Donen
Com ela
O designer em uma imagem ao lado da atriz Audrey Hepburn no ano de 1957
Pequeno-almoço com diamantes
A atriz Audrey Hepburn, musa e amiga de Hubert de Givenchy , vestida pelo designer com um visual icônico do filme Breakfast with diamonds
Nem tudo foi pop nos anos 60
Quando chegou a Hubert de Givenchy , os anos sessenta não eram apenas pop. Eles também eram elegância, sofisticação e requinte. Esta imagem da Vogue publicada em 1964 é a prova
Clientes ilustres
Sentada em sua casa em Paris em 1965, Wallis Simpson usa um conjunto de cetim preto de Givenchy . A Duquesa de Windsor foi uma das grandes clientes fiéis do couturier francês
Conduta pelo exemplo
Em 1969, em seu estúdio parisiense, o designer coloca para a Vogue em frente a uma pintura de Picasso , em um show que não só criou estilo, mas também praticou: Hubert usa calças de brocado de prata e uma camisola de gola azul turca de sua própria assinatura
Esta imagem é de agosto de 1970 e foi feita no salão parisiense de Givenchy , quando os desfiles estavam aconteciam a portas fechadas, apenas acessíveis aos principais editores e clientes
Modelo com um top de manga curta e saia polca by Givenchy junto a quatro atletas na cidade olimpica, em Munique, na Alemanha, para a Vogue em 1972
Um relacionamento que começou a ser estritamente profissional, mas acabou por revelar excelentes parceiros de vida. Na imagem, Givenchy e Hepburn caminham em Paris em 1982
Hubert de Givenchy com sua amada Audrey Hepburn , na última etapa de sua vida. A atriz mítica morreria de câncer em 1993. Esta imagem foi feita durante os prêmios CFDA de 1985
Criador de sonhos
Em 1987, em seu estúdio parisiense, onde contribuiu para os anos dourados da costura francesa.
Com seus grandes amigos, Iman e David Bowie , em festa da Bulgari em 1991
Elegância sem idade
Na apresentação da coleção Haute Couture de primavera-verão de 1995
Será no próximo mês de março, a mega inauguração do restaurante Vista, na cobertura do MAC, de onde se tem uma das mais belas vistas de São Paulo. O projeto é assinado pelo renomado Felipe Protti, com ambientes e moveis projetados por Eduardo Abdulmassih Cecílio, do consagrado Grupo Mac. aliás, Eduardo e seu irmão Márcio Abdulmassih Cecílio estão sempre em alta, envolvidos em grandes e bem executados projetos.
Ao entrar na sala do desfile da Dolce & Gabbana nesse domingo, 25, durante a Semana de Moda de Milão, os convidados foram instruídos a desligar a internet de seus celulares. Mais de meia hora depois, aqueles que não obedeceram ao pedido foram chamados pelos nomes no microfone e alertados “Não podemos começar o show se vocês não desligarem o WiFi”.
Quando as portas se abriram, nada de modelos, mas drones voavam carregando bolsas da marca pelo ar. Ao som de “All the Stars”, de Kendrick Lamar e SZA, as máquinas acompanhadas a uma certa distância por técnicos com macacões brancos, em instantes, pegaram o caminho de volta para o backstage. Muitos aplausos e então vieram as roupas, dessa vez em modelos de carne e osso, tudo bem ao estilo da marca de Domenico Dolce e Stefano Gabbana: brilhos, renda e muito acessórios.
Margaret Thatcher, a eterna “Dama de Ferro”, que morreu ontem, além de grande personalidade no mundo da política, também marcou a moda, influenciando milhares de mulheres com seu estilo clássico e elegante.
Quando começou a ganhar grande visibilidade, assim que foi eleita primeira-ministra britânica, em 1979, contratou uma consultoria de moda para a aconselhar sobre seu look (aparece um pouco disso no filme que valeu um Oscar a Merryl Strip), que logo ficou mais elegante e suavizado, favorecendo-a. Foi um trabalho tão bem orientado que Margaret chegou, algumas vezes, a entrar para a lista das Mais Bem-Vestidas do Mundo, na eleição famosa de Eleanor Lambert que hoje é conduzida pela revista Vanity Fair.
O guarda-roupa de Mrs. T condizia com a sua visão política, extremamente conservadora. Tailleurs de linha reta, blusas com laçarotes no pescoço, vestidos de seda com mangas compridas, broches, brincos e colares de pérolas e uma famosa bolsa preta de mão da Asprey ajudaram a consolidar seu look como primeira-ministra britânica (1979-1990).
Margaret demonstrou que é possível ser mulher e ter pulso firme, sem perder a feminilidade. Thatcher era raramente vista de calças. Para se impor no mundo da política, dominado essencialmente pelo sexo masculino, a primeira-ministra optou pelo uso da saia, ao contrário de muitas mulheres que chegam ao poder e costumam, às vezes inconscientemente, equiparar sua aparência à de um homem, para que assim possam demonstrar firmeza e atitude.
Fotos Reprodução/Divulgação
Vejam a deslumbrante coleção que o talentosíssimo Christopher Bailey concebeu: cheia de charme e frescor, muita estampa linda, podre de chic e, sobretudo, usável. E o melhor: agora a grife tem lojas nas principais cidades brasileiras. Para as realmente poderosas.
CARRO-CHEFE: OS TRENCH COATS!
VESTIDOS E CIA!
A grande perda do mundo da moda na semana passada foi Clô Orozco, estilista fundadora da Huis Clos, marca espelho de sua elegância: urbana, atemporal, sofisticada, única! Partindo de silhuetas simples e casuais, com influência da alfaiataria masculina, uma dose de romantismo e excelente trabalho de moulage, a Huis Clos veio somar ainda mais à trajetória da Moda Brasileira ao longo dos últimos 30 anos.
Fotos Reprodução/ Divulgação
Manhã de sol em Moscou, uma das cidades palco do romance e do filme Anna Karenina, baseado no livro homônimo e maravilhoso de Leon Tolstoi.
Embora ainda não tenha chegado aqui, o filme é maravilhoso e ninguém pode deixar de assistir, quando puder, por duas razões especiais: o figurino e as jóias. Um espetáculo deslumbrante! Tanta beleza é de encher a nossa alma!
Croquis de alguns dos vestidos lindos idealizados pela figurinista Jacqueline
Jaqueline Durras, a figurinista do filme, recebendo o Oscar de 2013, da categoria. Sem se apegar ao vestuário estrito da época, Durras inspirou-se, sobretudo, em quadros da década de 1870, a mesma da trama que se começa em 1874, e também nos looks Dior dos anos 50; o resultado é sublime!
Vejam o esplendor de algumas cenas abaixo…
Vejam algumas produções de “cabeças” que a levaram a figurinista ao pódio maior do cinema…
AS JÓIAS BY CHANEL ROUBAM AS CENAS
O estonteante colar de flores, que funciona como na vida real, em vários looks…
Com os vestidos preto e vinho…
… e também vai lindamente com este branco!
Os brincos muito lindos….
Compõe também, primorasamente, várias produções!
Pérolas e Chanel, uma parceria para sempre.
Os brincos lindos que completam o colar, no filme.
Vejam que efeito sensacional!
Delicadeza e muita beleza!
OS PRINCIPAIS LOOKS
O look de cambraia, o mais light de todo o filme!
Sou Virginia Abdalla, jornalista há mais de trinta anos. Ao longo desse tempo, assinei coluna social autoral, nos diários Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba, trabalhando com conteúdo ético e abrangente. Espaço aberto para reportagens sociais e voltado também para comportamento, lifestyle, moda, cultura, gastronomia, ciências e tendências. Editei cadernos especiais de jornais e revistas, comandei programa de entrevistas em TV local e integro o quadro de colaboradores da publicação JM Magazine, sempre procurando destacar pessoas pelo seu talento e fatos pela sua importância transformadora.
Este é o foco do meu trabalho jornalístico, em prospecção para este Blog, on line desde 2012 - um novo e necessário caminho para fincar os pés no presente e tecnológico universo.
Sou graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras Santo Thomaz de Aquino - com especializações no setor - e pós-graduada em Educação Latu Sensu pela Universidade de São Carlos. Empresária, mãe, avó, filha e mulher que eventualmente se permite expressar através de produções de arte sustentável.