Colaboração Alexandre Cury
Nesta assustadora paralisia mundial é evidente que temos que focar sim no que é realmente essencial: a sobrevivência. Mas na sequência, quando retomarmos a vida, tomara que essa crise-experiência seja uma boa oportunidade para reeditarmos a alma, a beleza, reconquistar a verdade é tudo mais. No quesito moda, na pauta de hoje, esperamos, no mÃnimo uma revolução dos excessos. Veja o que dizem os experts.
A pergunta é:
“Você acha que a maneira de vestir das pessoas pós-pandemia será a mesma que antes”?
Confira o que nossos entrevistados responderam:
“No quesito moda, depois da Primeira Guerra Mundial, as mulheres apostaram nas roupas com uma atmosfera mais masculina. O grande sucesso da época foi o look adotado por Gabrielle Chanel em 1920, a tendência “à la garçonneâ€, um conceito que está em alta até hoje!E depois da Segunda Guerra Mundial, em 1947, Christian Dior lançou sua primeira coleção, batizada de “New Look”, uma proposta mais feminina, sexy e alegre para as mulheres da época. Tal coleção era basicamente composta por saias amplas quase até os tornozelos, cinturas bem marcadas e ombros naturais. Guerras e pandemias não são iguais, mas ambas atuam em escala global e com impacto econômico semelhantes.
Depois de 2020 a moda provavelmente terá a sua resposta à Pandemia, e eu espero que seja um consumo consciente e sustentável, que as pessoas apostem no conforto, na praticidade e, lógico, na estética!â€
“Os estilistas estão trabalhando em novas oportunidades, o trabalho dos profissionais de designer de moda não será somente criar ou recriar estilo! Mas pensar no vestuário como um produto utilitário, até como peças que podem proteger o corpo. Estamos esgotados deste universo fútil e fugaz do consumo de moda. Vamos ser mais racionais e menos emotivos na hora de comprar. A moda vai ser transformada inteligente e utilitária e protecionista. Vamos criar no estÃmulo de cuidar das pessoas e do mundo em que vivemos. O brilho vai estar só na vida e não nas roupas. Com o reflexo deste movimento dos criadores, e do momento que estamos vivendo, as pessoas serão mais criativas na hora de vestir e comprar, menos fútil e mais sensÃveis ao desenvolvimento fashion criativo, de maneira que cada um sentirá desejo de fazer a sua própria manifestação através das vestimentas.â€
“É fato que o mundo não será o mesmo após o Covid-19. Não creio que podemos prever como vai ser o futuro, já que temos mais dúvidas do que certezas. A roupa atemporal e confortável deve se tornar uma tendência forte, de acordo com o momento que vivemos, ou seja, nos arrumamos para estar em casa. O poder criativo dos estilistas brasileiros é enorme e acredito que irão investir tanto na sustentabilidade quanto na atemporalidade. É hora de prestigiarmos o que é nosso.â€
“Eu acho que a pandemia do COVID-19 chegou no momento exato para modificar tudo que havia de errado, inautêntico e desnecessário no nosso estilo de vida. Com a moda não é diferente. Acredito que, no pós-pandemia, as máscaras se converterão em verdadeiros acessórios auxiliadores do look, já que representam a elegância e altruÃsmo de um indivÃduo que se importa com a higiene e saúde pública. Além disso, creio que o impacto polÃtico e econômico do coronavÃrus também se refletirá no design das grandes grifes que ditam as tendências, assim como aconteceu no pós-guerra do século XX, e trará cores e formatos mais sóbrios, com modelagens retas e simples.â€
“Acredito que a maneira de vestir das pessoas não muda com uma pandemia, porque hoje, principalmente a mulher sabe fazer a escolha certa para estar bem consigo mesma. Estar sempre arrumada, levanta o humor e torna os dias mais prazerosos e produtivos.â€
À FLOR DA PELE
 “À FLOR DA PELEâ€, em sua segunda edição, é uma ação realizada no mês de Outubro, o “Outubro Rosa†do Hospital Dr. Hélio Angotti, onde será realizada a reconstrução mamária de 50 mulheres. As interessadas em participar do agendamento para seleção devem entrar em contato pelos telefones (34) 3318-9929 ou (34) 3318-9947 até o dia 03 de Julho.
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Aprenda a fazer essa deliciosa torta:
Ingredientes
400 g de massa folheada Arosa descongelada 2 horas antes
200 g de presunto fatiado
200 g de muçarela fatiada
1 tomate italiano sem pele e sem sementes cortado em pequenos cubos
1 porção de uvas-passas
Cubinhos de bacon fritos
200 g de queijo prato ou outro queijo amarelo ralado no buraco grande
Modo de fazer
Escolher um refratário de médio a grande e forrar com metade da massa. Não precisa untar. Colocar as camadas de presunto, muçarela, bacon, tomate, uvas-passas e, por fim, uma generosa camada de queijo amarelo ralado. Cobrir com a outra metade da massa. Pincelar uma gema com manteiga derretida e levar para assar em forno pré-aquecido a 180 graus.
Colaboração Alexandre Cury
“Tenho convivido com faixas etárias extremas durante a pandemia do coronavÃrus. Tristemente concluindo que estes são mesmo os mais vulneráveis aos efeitos emocionais do isolamento forçado, das mudanças bruscas no estilo de vida. Stress ao limite assola também as crianças que estão sem escola, em casa 24 horas por dia, no limite do relacionamento com as pessoas mais amadas das famÃlias, como pais em home office. Olhinhos assustados, tarefas online que não suprem o aprendizado presencial e o relacionamento social saudável. Games nervosos são agravantes maiores e sempre muito perigosos. Como exigir mais ainda desses pequenos?â€
Queremos saber:
“Como salvar a saúde mental das nossas crianças?â€
Confira o que os nossos entrevistados responderam:
“Tenho dois filhos, um menino com 8 anos, que está no 3º ano e uma menina com 6 anos na alfabetização. As mudanças não foram fáceis no inÃcio. Da noite para o dia, a escola fechou, paramos de brincar na rua, sair para passear, ver nossa famÃlia e amigos, ter nossa rotina…O inÃcio das aulas on-line foi bem complexo, com desafios na adaptação, principalmente pela idade das crianças. Estudam no Colégio Jean Christophe e tanto a escola quanto os professores são parceiros e se esforçam para nos dar os recursos e apoio necessário, dentro de suas possibilidades, o que faz toda a diferença. Eu já acompanhava meus filhos nas atividades do dia a dia, nas tarefas escolares, nas brincadeiras, em todas as horas, o que nos facilitou muito a enfrentar o momento que estamos passando. Meu marido trabalha fora e só vem aos fins de semana para casa. Somos nós três a maior parte do tempo, temos uma relação bem Ãntima e isso nos ajuda a minimizar a angústia que a quarentena nos impôs. O maior sofrimento para nós, principalmente para as crianças, está sendo a ausência do meu marido que está trabalhando fora, sem voltar pra casa, junto com meu sogro que é do grupo de risco. Desde o começo inventamos formas de enfrentar juntos a ausência da famÃlia (principalmente do pai e da minha mãe que é muito presente) e amigos, da escola, da “nossa vidaâ€, assistindo filmes, jogando jogos de tabuleiro, fazendo trabalhos manuais, exercÃcios fÃsicos, ficando à toa, tendo a hora do Tablet, chamadas de vÃdeos com os amigos… E assim estamos vivendo um dia de cada vez, pois tudo está muito incerto. Aos poucos estamos reencontrando a famÃlia, brincando na rua, andando de bicicleta na porta da escola e isso os confortam bastante. Somos privilegiados por termos tantas oportunidades diante do sofrimento que o mundo está sofrendo, em especial nosso paÃs. Gostaria que todas as crianças tivessem as mesmas oportunidades.â€
“Estamos vivendo momentos difÃceis com a pandemia causada pelo novo coronavÃrus (COVID-19) e tudo isso tem trazido mudanças na vida cotidiana das crianças. Os pais precisam, mais do que nunca, estar atentos à s necessidades dos filhos, visto que neste momento eles se deparam com situações que geram sofrimento. A limitação de não poder ir e vir, não poder encontrar ou abraçar seus avós, não poder encontrar seus amigos, a adaptação ao novo modelo de escola, o medo de ser infectado ou de ter seus familiares infectados, são situações que poderão gerar estresse, desencadeando sintomas emocionais e comportamentais. Nesse momento todos se perguntam o que fazer. Acredito que o ideal é planejar o dia e mantê-lo o mais próximo possÃvel da rotina habitual, tendo em vista que, esse pode ser um fator protetivo contra o surgimento de sintomas relacionados à ansiedade e ao estresse. Ter um horário para acordar, fazer as refeições, estudar e dormir, assim como para realizar as demais atividades, contribui para a organização do dia e pode ser um aliado na promoção do bem-estar. Percebe-se que à medida que criança tem uma rede familiar que lhe dá suporte, uma rotina organizada com brincadeiras no dia a dia e a presença qualitativa dos pais, com espaço para abrir seu coração e falar dos seus sentimentos, o estresse se torna tolerável. Por fim, lembro que neste momento estamos todos nos reinventando e que as cobranças não devem se sobrepor à tolerância. Ninguém precisa ser herói, é hora de abrir mão do perfeccionismo e aceitar que não temos o controle de tudo. Caso contrário o momento acabará perturbando e gerando ainda mais ansiedade em todos.â€
“Vivemos um momento novo, jamais vivido pela grande maioria de nós médicos, pais, educadores ou terapeutas. A Pandemia do Covid -19, doença caudada pelo coronavÃrus SARS COV-2, atinge a todos, mas não igualmente. Um mesmo vÃrus capaz de agir de diferentes formas em cada organismo faz com que também nós profissionais da saúde repensemos as intervenções para com nossos pacientes. Um vÃrus que não somente explora nossas fraquezas biológicas, mas também as desigualdades sociais atingindo certamente os mais vulneráveis, com pouco acesso aos serviços de saúde, sem saneamento básico e vivendo em moradias precárias. Da mesma forma nesse momento, nosso paciente necessita de um novo olhar na abordagem psÃquica, por vezes em situações já preexistentes, alguns até em tratamento. A pandemia provocou uma quebra em nosso cotidiano, desde pequenas a grandes mudanças em nossas rotinas, que por um lado trouxe a oportunidade de repensar o modo de vida, o modo como vivemos em famÃlia, como cuidamos de nós e do outro e de nossa casa e quanto somos solidários. Estamos aprendendo a dar valor ao que é de valor: as conversas, o contato, o olhar, o toque. Devemos entender nesse momento que enfrentamos uma pandemia, que muito mais importante que preenchermos o dia de nossas crianças com tarefas do dia a dia, jogos e entretenimentos diversos, é que possamos trazê-las para perto do aconchego da famÃlia. Acrescentar ao conceito de educar em casa, a formação humana de forma ampla e não apenas do ensino. Desenvolver junto todas as tarefas, que antes eram delegadas a terceiros como cozinhar, arrumar a cama, pendurar roupa etc. Entender que as crianças brincam com situação, são criativas e transformam por vezes o vÃrus que mata em boneco ou brinquedo. É preciso nesses tempos conviver muito, fazer a vida em comum acontecer e despertar o prazer de viver. Não ignorarmos a tristeza e convivência com a morte, pois as crianças sentem as perdas afetivas, a morte dos mais velhos, é necessário conversar sério sobre as aflições que temos. Enfim diga ao seu filho, neto ou sobrinho que nenhum lugar do mundo é melhor ou mais seguro que a sua casa. E diante de tantas perdas, da morte e do sofrimento de milhares e milhares de pessoas, desperte na criança os valores da vida, a agradecer todos os dias por estar vivo, ensine-os a amar e ter esperança, acreditar na humanidade e em um mundo melhor.â€
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Por Alexandre Cury
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A pandemia do COVID-19 trouxe várias mudanças para nossa vida pessoal e profissional. Por isso queremos saber:
“Como você se reinventou profissionalmente nos últimos meses?â€
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Confira o que os nossos entrevistados responderam:
“O que mais ouvimos falar nos últimos meses foi a palavra REINVENTAR!
Sempre trabalhei em Home Office, então acredito que o impacto pra mim foi menor, por estar adaptada ao “meu canto”. Mas vejo que todos estão abdicando de algo neste perÃodo, um passeio, um esporte, uma roda de amigos. Tenho comigo muita positividade e fé, o que me transforma em uma pessoa feliz e adaptável à s circunstâncias, mas sei também que nem todos tem esse privilégio, foi aà que por um mês eu fiz o #ARQEMCASA, onde eu doava meu tempo e atenção para alguma pessoa que queria dar “vida e alegria†no seu espaço. O intuito era só ajudar as pessoas!? Não! Era unir o útil com o agradável, apresentar um pouco do meu trabalho e mostrar para muitos profissionais que eu percebi desestimulados com a profissão (neste momento), que podemos continuar embelezando ambientes mesmo à distância e também ajudar quem estava entediado em casa querendo dar um “Up” ao seu ambiente, porém, não sabia como fazer.
Me reinventei assim, com a intenção também de dar a mão ao próximo, e eu me vi a mais ajudada, pois o retorno que recebi dessas pessoas foi radiante e isso me fez ver um valor ainda maior da minha profissão. Por fim vi que quem mais “ganhou” com todo esse projeto, foi minha alma! E deixo para finalizar com a linda frase de Cora Coralina: “Feliz aquele que transfere o que sabe, e aprende com o que ensina!!â€.
“Eu como fisioterapeuta, no inÃcio passei por muitas dificuldades e medos tanto por mim e pela minha famÃlia, quanto aos meus pacientes domiciliares. Mas depois de uma capacitação, e ler muito sobre prevenção, pude continuar atendendo meu público (que grande maioria são idosos) da melhor maneira e mais segura possÃvel. Aproveitei também as paralisações, para agregar e contribuir conhecimento em congressos, meetings, workshops e aulas on-line, que por sinal, apesar do distanciamento, nos deixou conectados com o mundo todo!â€
“O fato da minha profissão estar no on-line me permitiu não sentir grandes abalos. Acredito muito na força da internet e sei o quanto ela pode amenizar as perdas em uma situação crÃtica como essa. Estudo a muitos anos sobre as experiências de compra no on-line e vejo que esse momento acelerou e muito a preocupação de empresas que até então não tinham entendido que precisavam ter uma forte presença on-line.
A demanda de mentorias para empresas e profissionais liberais aumentou, pois, a necessidade de se reinventar e reesignificar passou a ser urgente. Acredito sinceramente que muitos setores podem amenizar suas perdas com ações de marketing criativas e pontuais.
A necessidade de um bom posicionamento, de comunicação assertiva, de se tornar omnichanel e aprimorar ou criar uma melhor experiência de compra nunca foram tão importantes para empresas, profissionais e marcas se manterem no mercado.
Recebo muitas perguntas e pedidos de ajuda através da minha rede social de empresas e profissionais, por isso, vi a necessidade de dividir com o maior número de pessoas o meu know-how no assunto. É incrivelmente recompensador poder receber o feedback das pessoas que de alguma forma pude ajudar através do meu conhecimento.
Sei que a realidade de muitos está sendo muito difÃcil mas acredito sempre no potencial que temos de nos adaptar e reinventar. Produtos como Nescafé, Fanta, Nutella, CTI Global, Uber e AirBnb saÃram das maiores crises da humanidade. Sei que não será fácil mas sairemos mais fortalecidos.â€
“É nossa responsabilidade adotar medidas de prevenção e controle de infecções para reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante os procedimentos odontológicos. Na nossa rotina de trabalho sempre tivemos este cuidado, mas em tempos de Covid fizemos algumas alterações. A pandemia serviu de alerta para o mundo, pois a infecção de comunidades por meio de espirro, tosse, inalação de gotÃculas ou por contato indireto com as mucosas orais, nasais e oculares é rápida e atinge diversos paÃses. Nós profissionais de Odontologia desempenhamos um papel crucial na prevenção da transmissão dessa infecção viral pois aerossóis e gotÃculas são os principais meios de propagação no trato respiratório. O ambiente do atendimento odontológico carrega risco de infecção viral devido à procedimentos que envolvem comunicação face-a-face com pacientes e exposição frequente à saliva, sangue e outros fluidos corporais, bem como manuseio de instrumentos perfuro cortantes. Por isso recomenda-se que profissionais de saúde devem trabalhar como se todos os seus pacientes estivessem contaminados. A biossegurança visa os cuidados com a clÃnica, com o dentista, com a equipe auxiliar e com o paciente. Adotamos as precauções padrões: máscaras cirúrgicas; álcool gel 70% nos ambientes; lenço descartável, para higiene nasal; pia e sabonete lÃquido; luvas; óculos, máscara e avental. Foram colocados alertas visuais com informações: lave as mãos; ao tossir e espirrar cubra o nariz; evite tocar os olhos e boca com as mãos não lavadas; prenda os cabelos. Na sala de espera adotamos o uso de propés; cadeiras afastadas a um metro de distância; ambiente ventilado, sem ar condicionado; remoção das revistas; limpeza e desinfecção do ambiente; e aconselhamos evitar trazer acompanhante. Nas salas de atendimento realizamos a limpeza e desinfecção das superfÃcies após cada paciente; os profissionais usam óculos de proteção, máscara cirúrgica, macacão de proteção, gorro, luvas, propés e viseiras. As equipes auxiliares usam máscara; viseira; avental; gorro; propés e óculos. As secretárias mantêm o distanciamento, usam máscara, propés, viseira e cabelos são mantidos presos. Os procedimentos básicos com os pacientes requer que eles usem máscaras; lavem as mãos e aplique álcool gel; usam propés; aconselhamos a não tocar no rosto; manter os cabelos presos e com touca; evitar usar brincos e acessórios; óculos de proteção e bochechos com água oxigenada antes do atendimento. Estamos em um momento de adaptação que gera insegurança e medo, mas acredito que tudo vem para o crescimento de todos.â€
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Colaboração Alexandre Cury
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Uma viagem para a praia… uma temporada nas montanhas, aquele jantar no seu restaurante favorito… ou um barzinho com os amigos pra brindar e matar as saudades?… Certamente qualquer um desses desejos estão passando hoje pelos nossos pensamentos… Por isso queremos saber:
“Qual o primeiro lugar que você gostaria de ir no fim da quarentena?â€Â
 Confira o que os nossos entrevistados responderam:
“Nossa…o primeiro lugar que quero ir é pra Curitiba… Abraçar a minha filha. Depois meu desejo é me reunir com minha famÃlia, em qualquer lugar, pois estar com eles é especial…â€
“Gostaria de reunir minha famÃlia em um restaurante e voltar a trabalhar; ir para o hospital.â€
“Estou louco de vontade de fazer um “bom almoçoâ€Â para os grandes amigos… aqueles em que ficamos o dia inteiro todos juntos; preparando a refeição na cozinha, depois todos ao redor da mesa e na sala até a noite, conversando, com muitas risadas, bebendo um rosé e colocando todo o afeto para fora: muitos abraços, beijos, sorrisos, reencontrando aquela “tal da vida social†que tanto amamos…â€
“Após a quarentena, mais que merecido rever os amigos e familiares….abraçá-los e beber um bom vinho…e resgatar tudo que nesse tempo deixou de fazer parte da minha vida….quero voltar a ser feliz… pode ser numa praia, pode ser na “roça†ou num bar…em qualquer lugar, mas juntos, apenas sorrir para vida.â€
“Diante da situação atual de pandemia e isolamento social que estamos passando, apenas estar entre pessoas queridas, famÃlia e amigos, qualquer lugar seria incrÃvel. Afinal não importa o destino e sim quem está ao seu lado nesta viagem. Para nomear um lugar, o Rio de Janeiro, que continua lindo de Janeiro a Janeiro, nos recebe de braços abertos e nos proporciona bares, restaurantes, praia, turismo, encontros/reencontros e ótimas risadas.â€
“A pergunta me fez refletir muito, sobre onde quero estar quando acabar a quarentena. Pensei: na praia…templo….meditação e oração….trabalhando em evento de casamento. Foi o que pensei. Com a famÃlia já estou, atividade fÃsica não parei, ir trabalhar no escritório vou praticamente todos os dias para remarcar eventos, recolher adendos contratuais, vou no drive in pelo menos 2 vezes por semana, participando de conferências on-line. Ca entre nós, acho que minha vida esttá bem agitada para quem deveria ficar em casa todos os dias né?! E quando estava procurando uma foto para enviar, me deparei com a vontade e saudade de estar em visitas técnicas de eventos e o motivo disso é conviver com pessoas – sou apaixonada pelo que faço!!!â€
“Dançar! O lugar independe…rs….Dançar é algo que me deixa extremamente feliz, aliás, ninguém dança triste!!!Também espero que o “Novo Normal” nos possibilite atuarmos, com protocolo de segurança adotado claro, com melhores condições de realização de nosso trabalho voltado para as instituições que representam um percentual importante para a grande maioria dos brasileiros, com destaque para a área da saúde.â€
“Quando tudo isso passar quero conhecer Lisboa, viagem que já estava programada para Abril deste ano, porém devido a pandemia tivemos que adiar. E claro, desejo também encontrar com as minhas amigas em algum barzinho, ou até mesmo em casa, tomar um bom vinho e jogar conversa fora…saudades disso!â€
Bem-vinda Júlia
Júlia da Silveira Perez Borges nasceu no último dia 04, na Maternidade do Hospital Universitário Mário Palmério. Seus pais, Camilia da Silveira Andrade e João Paulo Perez Borges, estão transbordando de felicidade, bem como seus avós Abadia Cartafina Perez Borges e Antônio Mário Borges (paternos) e Maria Aparecida da Silveira e José Antônio Donisete (maternos) e a também a bisavó Zulika Cartafina Perez. Parabéns ao casal e Deus abençoe essa princesa e a famÃlia de vocês!!
Galinhada Beneficente
Que tal almoçar uma galinhada deliciosa no próximo sábado, dia 13, e ainda contribuir com o ASILO SANTO ANTÔNIO DE UBERABA!?
A retirada será das 10:30 às 13H, na Praça Dr. Thomaz Ulhoa, 210.
O valor do marmitex é R$15,00. Vamos ajudar?
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Colaboração Alexandre Cury
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Um apoio – seja de amigos ou da famÃlia – tem sido importante para muitos enfrentarem o isolamento social. Por isso conta pra gente:
“Quem salvou ou tem salvado sua sanidade mental nos últimos meses?â€
Confira o que nossos entrevistados responderam:
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“À partir do momento que a OMS (Organização Mundial da Saúde) decretou estado de pandemia em todo globo, decorrente do coronavÃrus, as pessoas ficaram com seus sentimentos confusos ,onde trouxe medo, angústia e até ansiedade. E não podemos esquecer da incerteza. Ficamos apreensivos pelo que estava por vir, porém, tÃnhamos a certeza que esse seria o maior desafio da humanidade nos tempos atuais. Assim, parei e pensei: “Temos que nos cuidar, e acolher principalmente nossa famÃlia.†Mais só isso não bastaria. Procurei recorrer à s inovações da minha área, percorrer os mais inusitados acontecimentos que minha profissão me daria. E fiz isso!! Estudei, contactei com pessoas e daà vai surgindo insights. Ahhh….eu amo criar, eu amo inventar. E estou focando nisso. Porque a internet está nos ajudando muito nisso. E não bastasse, estou mais próxima da minha famÃlia, descobri o quanto eles são minha essência, minha fortaleza e minha luz. Assim faço desse isolamento, um momento de reflexão. Porque para mim, o mundo não será o mesmo após essa pandemia. Seremos diferentes!!â€
“Tempos difÃceis. Sinto falta dos abraços, dos amigos e das pessoas sem as máscaras. Porém sigo firme, a esperança de que dias melhores sempre chegam, me ajuda a manter o coração e a alma tranquila. Não posso esquecer as pessoas que perderam suas vidas, nem mesmo aqueles que estão sem emprego, sem dinheiro, enfim todos lutando contra estas batalhas que a vida trouxe neste momento. A lição que tirei é que aprendi a viver um dia de cada vez, ter calma, não me cobrar demais, nem tudo depende das minhas vontades, aprendi a comprar só o necessário, evitei deixar a mente me boicotar, olhando sempre para possÃveis soluções e não ressaltando o que já foi fracasso. Optei por dar preferência a verdade, mesmo que seja dolorosa, mentir e omitir não vale a pena. Hoje, vivendo na Itália, a vida pós quarentena tem sabor de recomeço, com muitos aprendizados e ensinamentos, ficamos quase três meses dentro de casa, agora estamos adaptando ao novo “normalâ€, vida que segue, vida que continua, viver é adaptação sempre. Não tenha medo, siga em frente, energias positivas sempre!!â€
“A situação é nova e embaraçosa para todos nós. E mesmo de quarenta, não parei de atender meus clientes; e, alguns novos, diante das necessidades que a própria pandemia criou, para os direitos de famÃlia. No tempo vago, utilizo para a leitura de livros, que descubro interessantes e que ainda estavam na estante esperando pela leitura. Filmes também acabam sendo um delicioso passatempo. E claro os biográficos, de ação e romances para adocicar a espera pela volta da Vida ao curso natural… Ah, não podia me esquecer, a cozinha. Esta também tem sido um local de destaque em casa. Aproveito para experimentar e muitas vezes repetir alguma receita já feita, agora com mais tempo e com menor correria. E para arrematar, os exercÃcios fÃsicos, diariamente, pois a Vida é movimento e o corpo e a mente não perdoa se ficarmos parados…â€
“No inÃcio, levamos um susto, a tensão foi enorme. Procuramos maneiras de amenizar a situação: filmes, séries, lives, nossas tardes na varanda tomando um vinho ou saboreando um lanche e nossas orações. Aos finais de semana executamos receitas e pratos diferentes. Surgiram idéias para revermos fotografias, passeios, revivermos viagens, aniversários, passeios…Aos domingos, organizamos um almoço, como se estivéssemos em restaurantes – mesa posta, pratos decorados… Fica uma delÃcia…No dia das mães, foi bem legal, montamos nossa mesa no jardim, fizemos brindes, fotos, drinks e aquele almoço com a participação de todos! Marido, acabou entrando na onda e quando o assunto é churrasco, prepara altas receitas! Em meio a esta crise diferente, estamos trabalhando no escritório com todo cuidado, usando e fornecendo máscaras, jatos desinfetantes, álcool em gel em todas as mesas e recepção, recebemos nossos clientes e realizamos audiências on-line. Durante o dia, Marcella inicia o dia ministrando aquela aula de ginástica para todos nós, estuda, aulas e trabalhos on-line, interage com professores e amigos. Nana se dedicando a trabalhos manuais, grande parceira de filmes, receitas e um bom vinho! Conversa via Wats com famÃlia e amigos. Elvis nosso cão, melhor companheiro, tem papel importante nessa fase inusitada que estamos vivendo…Procuramos passar o tempo dessa maneira, tentando dar mais cor e alegria aos nossos momentos, sempre tomando cuidado para não cairmos na mesmice. Juntos, aguardamos o dia em que tudo terá passado. Deus irá abençoar a todos nós!â€
“Esse perÃodo de quarentena, está sendo um perÃodo sabático, onde estou descobrindo coisas novas, fazendo coisas gostosas que antes eu não tinha tempo de fazer. Eu sou uma pessoa muito positiva e muito otimista. Não me abalo com facilidade diante dos problemas, já passei por tantas coisas na minha vida que me considero forte perante as situações. Tenho aproveitado esse tempo para ler, assistir séries, filmes…. Eu tenho uma casa “deliciosaâ€, simples, mas que eu amo muito ficar em casa!! Ela tem um jardim muito agradável, aà me ocupei a cuidar de alguns “vazinhos†que estavam morrendo e a deixar o jardim mais lindo!!!Organizei todas as gavetas da casa, e olha que não é pouca coisa rsrsrsr. Aproveitei esse tempo também para me preparar para mais uma etapa da minha vida, sou pré-candidata a vereadora, e aproveitei para me preparar!! Faço alguns exercÃcios fÃsicos e tomo um sol….Assisti vários programas de culinária e me aventurei e até achei prazeroso!! Então o meu dia ficou pequeno diante da quantidade de coisas que me propus a fazer!! E me divirto muito com as Lives, aquelas que eu gosto, eu aproveitava e dançava bastante junto rsrsrsrs.â€
25 anos da Revista Carta do LÃbano
Aplausos calorosos ao jornalista Fouad Naime, pela magnÃfica edição que marca os 25 anos da revista Carta do LÃbano – fundada em abril de 1995, em Belo Horizonte e que conquistou o Brasil de norte a sul, tornando-se um veÃculo sério e de união dos povos libaneses no Brasil.
Ao longo dessa trajetória, Carta do LÃbano acompanhou e se adaptou à s mudanças ocorridas na sociedade e na vida das pessoas – diversificando assuntos, inovando a pauta, aprimorando seu projeto, como este das “Mulheres Inspiradoras”.
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Sou Virginia Abdalla, jornalista há mais de trinta anos. Ao longo desse tempo, assinei coluna social autoral, nos diários Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba, trabalhando com conteúdo ético e abrangente. Espaço aberto para reportagens sociais e voltado também para comportamento, lifestyle, moda, cultura, gastronomia, ciências e tendências. Editei cadernos especiais de jornais e revistas, comandei programa de entrevistas em TV local e integro o quadro de colaboradores da publicação JM Magazine, sempre procurando destacar pessoas pelo seu talento e fatos pela sua importância transformadora.
Este é o foco do meu trabalho jornalístico, em prospecção para este Blog, on line desde 2012 - um novo e necessário caminho para fincar os pés no presente e tecnológico universo.
Sou graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras Santo Thomaz de Aquino - com especializações no setor - e pós-graduada em Educação Latu Sensu pela Universidade de São Carlos. Empresária, mãe, avó, filha e mulher que eventualmente se permite expressar através de produções de arte sustentável.