O prÃncipe Karim Aga Khan é o lÃder institucional e espiritual de milhões de muçulmanos ismaelitas que vivem em cerca de 25 paÃses.
Para os seus seguidores, Karim Aga Khan, que acedeu ao trono do Imamat Ismaili em 11 de Julho de 1957, é um descendente direto do Profeta Maomé através do seu primo e genro Ali, o primeiro Imam, e da sua mulher Fátima, a filha do Profeta.
De acordo com a tradição Shia do Islão, o mandato do Imam engloba tanto as questões espirituais como as materiais.
Criadores de cavalos de corrida há algumas gerações, vamos visitar hoje as Grandes Cavalariças, que foram resgatadas por Karim Aga Khan em 2006, com o intuito de fazer uma doação à Fundação para a Salvaguarda do DomÃnio de Chantilly, e onde muitos de seus cavalos treinam, no Chateau de Chantilly, considerada das mais luxuosas do mundo!
Os espetaculares cavalos de corrida!
Residindo há algum tempo em Ribeirão Preto, o médico Antenor Zuliani Neto e sua Tatiane, festejaram lá, em plena segunda-feira de Carnaval, os 4 anos da princesa Nicole. Uma big festa no salão enfeitado com o tema do dia, tudo lindo feito artesanalmente por Tati, que cripou as mais lindas e ricas alegorias, espalhadas pelo salão. Que agora (por essas e outras… ) está pensando seriamente em profissionalizar-se no ramo de decoração de festas infantis. Vejam como ela não só pode, como deve levar a sério esse dom.
Nicole – linda com fantasia de Colombina – Tati (que encarnou uma perfeita melindrosa e Neto, na maior alegria
Tati com seus avó, a mammy Giselinha e a sogra Rose Zuliani
A maravilhosa mesa do niver de Nicole
Detalhe da mesa – vejam o capricho e bom gosto!
A mesa com as toalhas de paetês
Vejam a riqueza e as cores carnavalescas do bolo! Digno da SapucaÃ…
Noutro canto o aparador de sucos…
Detalhe da decoração do teto
Detalhe da decoração das mesas dos convidados
O baú de presentes da Nicole não poderia ser menos criativo!….
Vejam aqui alguns dos melhores looks do desfile da Burberry, transmitido em tempo real para o mundo todo,ontem, diretamente da Semana de Moda de Londres…
Como já acontece há algumas temporadas, pouco se viu do xadrez icônico da Burberry. O tom da vez foi dado por animal prints e coraçõezinhos. Sábia sacada do estilista Christopher Bailey, que com seu trabalho vem rejuvenescendo o estilo da marca, dando roupagem pop aos tradicionais trench-coats. Bailey também apostou em listras e aplicações de ilhoses. Os couros cintilantes e coloridos, vistos na última coleção de verão, deram lugar a uma espécie de plástico leitoso, semi-transparente, em tons mais sóbrios, como preto, caramelo, marrom e vinho. Confira
Fotos via Style.com
QueridÃssima por todos, Edna Idaló aniversariou no último dia 15, ganhou flores e orações dos amigos e, amanhã, recebe os abraços durante requintado Café Colonial.
Para entender a moda é necessário conhecer seus nomes importantes do século passado como a chiquérrima estilista italiana Elsa Schiaparelli, avó da famosa atriz de cinema Marisa Berenson.
Seus vestidos estarão expostos, juntos com os de Miuccia Prada, à partir do dia 10 de maio de 2013 no Metropolitan Museum Of Art, o famoso MET, em New York. O nome da exposição é : “Impossible Conversationâ€. São duas italianas de grande sucesso e de épocas diferentes. Estou louca para ir!
Saiba Mais:
Sua primeira coleção foi em 1929 e logo foi considerada a criadora do momento e se tornou a grande rival de Mademoiselle Chanel e de Mademoiselle Vionnet, trio da alta costura parisiense da época. Elas frequentavam o mesmo mundo e testemunhavam as mesmas aspirações.
Poiret, dos primeiros grandes costureiros e mito da alta costura, se tornou seu amigo por acaso, logo depois da chegada de Elsa a Paris. Ela foi a seu ateliê acompanhando uma amiga e houve uma empatia instantânea entre os dois. Nessa mesma visita, Poiret presenteou Elsa com um lindo manteau que parecia feito especialmente para ela. A paixão pela moda surgiu deste encontro.
O ateliê de Elsa, no auge da carreira, ficava numa esquina da Place Vendôme e era uma verdadeira festa. O grupinho “Schiap†em Paris era o mais animado e divertido: Marcel Duchamp, Man Ray, Jean Cocteau, Salvador Dali, e mais Lauren Bacall, Humphrey Bogart, Gary Cooper… só gente mais que interessante!
Elsa era super criativa e seu bordador oficial era Lesage. Os acessórios originais foram a grande marca de Elsa. Formas jamais imaginadas como sapatos nos chapéus, colares de insetos, bolsas com fechaduras, fizeram com que ela revolucionasse a moda entre 1930 e 1940. Suas clientes eram: Katherine Hepburn, Greta Garbo, Glória Guinness e a Duquesa de Windsor. Elsa fez também figurino para o cinema com muito sucesso. Foi chamada de “a surrealista do mundo fashionâ€.
Que maravilha este bordado by Lesage!
O famoso vestido (acima) feito especialmente para a Duquesa de Windsor foi inspirado na escultura (abaixo) de Salvador Dali
Este vestido foi inspirado de um desenho de Cocteau
Elsa criava roupas como se fossem obras de arte e declarou que o processo de criar uma roupa é o mesmo de pintar um quadro ou fazer uma escultura. Foi ela que criou a linha esporte chamada hoje em dia de sportwear ou prêt à porter. Ela foi também a primeira a usar a sofisticação da moda para o mundo moderno e a vida prática.
Após mandato de dois anos da diretoria presidida por José Humberto Henriques, a Academia de Letras do Triângulo Mineiro realiza eleições para o biênio 2013 – 2015. A votação acontece dia 23 de fevereiro, às 14h30, na Biblioteca Municipal Bernardo Guimarães que, há 50 anos vem acolhendo a entidade dos escritores. Devem votar os 40 acadêmicos, comparecendo à assembléia, por procuração ou carta.
Uma chapa concorre ao pleito e tem como candidato à presidente o jornalista e escritor Jorge Alberto Nabut que, juntamente com os parceiros, tem propostas inovadoras para dar nova dinâmica à Academia de Letras.
A chapa é integrada por pessoas representativas da alta cultura triangulina: educadora, poetisa e cronista Terezinha Hueb de Menezes, poetisa e ativista cultural Vilma Terezinha Cunha Duarte, cronista e presidente da Academia por mais de 20 anos Mário Salvador, historiadora e uma das fundadoras do Museu do Zebu Maria Antonieta Borges Lopes e o historiador e articulista Antônio Pereira da Silva.
A experiência adquirida ao longo da trajetória que inclui a direção da Fundação Cultural de Uberaba, a criação e direção do MAS (Museu de Arte Sacra) e do MADA (Museu de Arte Decorativa), bem como de outras entidades como o Arquivo Público de Uberaba, o Museu Paleontólogo de Peirópolis, o CONPHAU, a direção cultural do Jockey Club de Uberaba e da Sala CecÃlia Palmério, credencia o candidato à presidência a pleitear a direção da entidade cultural mais respeitada e representativa da vasta região do Triângulo Mineiro.
Sem falar nos livros publicados como historiador e poeta e nos mais de 30 anos em que ele atua como o principal colunista social da cidade, tendo adquirido o carinho, o respeito e admiração de toda a sociedade uberabense. Não poderia ser melhor a escolha do nome de Jorge Alberto Nabut para a presidência da Academia de Letras do Triângulo Mineiro. Aplausos e a certeza de uma gestão brilhante e diferenciada.
A chapa:
Presidente: Jorge Alberto Nabut (foto acima)
Vice-Presidente: Terezinha Hueb de Menezes
1º Secretário: Mário Salvador
2º Secretário: Vilma Terezinha Cunha Duarte
1º Tesoureiro: Maria Antonieta Borges Lopes
2º Tesoureiro: Antônio Pereira da Silva
A cegonha presenteia agora os jovens casais com as “crianças cristais”, que vão formar a geração do século 21. E que, felizmente, serão os alicerces dos novos tempos.
Em clima de brindes e na certeza de novas e renovadas energias, estão os casais Maria Fernanda Barra Helou e Eduardo Abrão Helou, pais de Carlos Eduardo em Goiânia; e LÃgia Vasconcelos Khouri e Alex Khouri, pais de Malu, em São Paulo.
Nosso abraço especial a Maria Fernanda e Eduardo Helou, à pequena Malu e aos avós, Nilda e José Maria Barra e MarÃzia Abrão
Um grande abraço merecem também LÃgia e Alex Khouri e a linda Malu, assim como seus avós paternos e os avós maternos, Sueli e Gilberto Vasconcelos
Ouro Preto foi decretada Cidade Monumento Nacional em 1933. Os olhares e o reconhecimento do mundo viriam em 1980, quando a Unesco a declarou Patrimônio Cultural da Humanidade, e onde está o maior conjunto barroco do mundo.
 Um grupo cult de Uberaba fará o City tour de 18 a 21 de abril de 2013, com o guia de turismo Giovanni Frigo,  com traje de época e acompanhado de violão para belas serestas, sob a batuta da agente cultural Divaina Borges.
Paul Meurs
 A hospedagem será no Grande Hotel de Ouro Preto, hotel projetado pelo saudoso Oscar Niemeyer, em excelente localização no centro histórico. A saÃda de Uberaba será no dia 18 de abril, à s 22h e o retorno, no domingo, dia 21, à s 15h.
Sem muito esforço e alguma imaginação é possÃvel ouvir os sussurros conspiratórios, os ideais subversivos, as intrigas palacianas… Os paralelepÃpedos cobrem um chão sagrado, abençoado pela história.
 O belÃssimo roteiro começa com ida, de trem de ferro, para Mariana e volta de ônibus para conhecer a maior mina de ouro aberta à visitação do mundo: Mina da Passageme depois Museu da Inconfidência outros, além de igrejas, Cada da Ópera e Casa dos Contos
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e Casa Guignard, em uma das mais charmosas ruas de Ouro Preto, repleta de cafeterias, restaurantes e lojas de artesanato.O museu funciona na casa onde viveu Alberto da Veiga Guignard, um dos maiores pintores e desenhistas brasileiros do século 20. O espaço exibe telas e desenhos originais – quase sempre inspirados na cidade colonial -, além de objetos pessoais e um chafariz em pedra-sabão atribuÃdo a Aleijadinho. Demais! O valor pode ser pago em até quatro parcelas de R$ 160. Ligue (34) 8872-9686 (Oi) 9236-4383 – (TIM) e 3321-5284 (manhã) e reserve o seu lugar para conhecer Ouro Preto, além da história!
Não deixem de ler este texto interessantÃssimo que do Professor DEONÃSIO DA SILVA
BIG BROTHER: INVASÃO DE PRIVACIDADE, MAS COM AUTORIZAÇÃO!
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                           DeonÃsio da Silva
“Em 1993 ainda era possÃvel surpreender-se. A bela e gostosa Sharon Stone, com as imagens ainda frescas na memória de todos do extraordinário cruzar de pernas sem calcinha no filme anterior, Instinto Selvagem, era vigiada por câmeras ubÃquas, instaladas por William Baldwin em todo o prédio de luxo onde ambos moravam (ele, o dono; ela, a inquilina), cada qual em seu apartamento, mas que diferença fazia para o espião?
Como um deus que tudo vê, pior do que o triângulo ameaçador, com um olho no ângulo superior, quase sempre posto ao lado do crucifixo nos seminários onde estudaram tantos, ele vigiava tudo. Em vez de “Deus me vêâ€, “O vizinho me vêâ€.
Sexo, repressão e bisbilhotagem. Sharon Stone chorando durante um orgasmo é coisa de nunca mais se esquecer, cala-te boca! Um detalhe curioso: Baldwin pediu para excluir a cena em que ele fazia um nu frontal. Mas hoje as locadoras apresentam uma versão sem cortes, com diversas cenas que foram cortadas da telona, mas alto lá! O pudor americano, de ethos protestante, não causa escândalos nem em jardins da infância e educandários para pequerruchos brasileiros.
Nesses trópicos, seguindo Freud sem querer, a vida sexual começa cedo, em parte pelo clima, depois pela praia e antes de tudo pelos costumes paradoxais de um paÃs que nasceu sob o signo da Contrarreforma, com ampla hegemonia do ConcÃlio de Trento, mas com padres e demais colonizadores cercados de Ãndios pelados por todos os lados na Ilha de Vera Cruz. Nem mesmo depois de mudado o nome para Santa Cruz ou Brasil, a repressão triunfou. Ao contrário, os franceses perderam a invasão de Portugal, mas logo após a queda de Napoleão, para cá vieram com tudo, principalmente com costumes mais avançados dos que aqueles vazados pelos padrões da época no século XIX!
O roteiro é de Joe Eszterhas. As ações se passam em Manhatan, o celebérrimo território de Nova York. A bela se envolve com a fera, e é desejada também por outro vizinho, Tom Berenguer, um furioso em estado bruto, suspeito número um dos assassinatos que ali ocorrem, escritor complicado e misterioso, com ideias sinistras. Invasão de Privacidade, adaptado do nome original, Sliver, logo estava disponÃvel nas locadoras de vÃdeo, mas a censura nas salas prescrevia 18 anos, ave!
Repressão a gente empacota e vende, devem pensar os produtores. Phillip Noyce, o diretor, deve ter agradado à Paramount, que ganhou um bom dinheiro com aquele filme, ao mesmo tempo comercial e artisticamente muito bem cuidado, com trilha sonora de clássicos da música eletrônica, com destaque para os da banda de roque industrial Young Gods. Sucesso mundial, o filme arrecadou 116 milhões de dólares, uma fortuna para a época.
O cinema, o vÃdeo e a televisão devem muito à literatura. Invasão de Privacidade retoma em verdade o clássico personagem de George Orwell, Big Brother, figura solar do romance 1984, publicado em 1948! A frase Big Brother is watching you, assim ambÃgua, pode significar que o Grande Irmão cuida de ti e também o Grande Irmão te vigia.
Mas se antes todos temiam o Big Brother, agora as coisas parecem de ponta-cabeça. Milhões de pessoas buscam olhar – melhor ainda se forem olhadas – os outros, vigiá-los, acompanhar cada pedaço do dia de suas vidas, com câmeras que por enquanto, mas só por enquanto, excluem o banheiro, ainda que, naturalmente, não o chuveiro.
A prova dos nove? Os milhões de telespectadores do programa homônimo da TV Globo, logo imitado por outras emissoras com nomes diferentes, mas sempre com o propósito solar do Big Brother original e do filme Invasão de Privacidade: o voyeurismo. Voyeurs e voyeuses – sim, as mulheres também são multidões no prazer de espiar a vida alheia e talvez tenham antecedido os homens nesse particular.
Vivemos hoje na mÃdia, ao lado dessa patologia, uma outra de proporções igualmente alarmantes, a da confissão. A mÃdia, principalmente a televisão e a internet, transformaram-se em gigantescos confessionários.
A peça de madeira que hoje ainda vemos em igrejas e catedrais inclui uma treliça de madeira – talvez o conceito mais próximo do inglês Sliver, tÃtulo original de Invasão de Privacidade, cujo significado é lasca, tira. Inventado na Idade Média por engenhoso carpinteiro, a pedido de autoridade eclesiástica superior, tinha o fim de evitar que ao confessar-se a pecadora, mesmo sinceramente arrependida dos pecados, principalmente daqueles contra a castidade, se agarrasse ao confessor e daqueles abraços de mútuo conforto entre penitente e confessor nascessem pecados ainda maiores do que aqueles que estavam sendo relatados. A treliça deixava passar a voz, não a imagem dos pecadores que, ajoelhados e contritos, aguardavam a penitência e a absolvição, prometendo nunca mais pecar! Voltavam a pecar, naturalmente, do contrário a próxima safra da igreja ia para as cucuias, mas os ritos não dispensavam três coisas: a confissão, o arrependimento e a promessa de não fazer mais aquilo!
Agora é tudo sem treliça. E se o sujeito quiser o descruzar de pernas sem calcinhas e muito mais, raramente com a elegância da primeira descruzada da diva, agora já caminhando para o acaso da sua estonteante beleza, as ferramentas – não é assim que são chamadas? – estão à disposição na rede.
Há celebridades instantâneas e explÃcitas, querendo mesmo se mostrar para vender os corpos, como garotas de programas e ofÃcios de domÃnio conexo, que há poucos anos se anunciavam como cachorras, potrancas e gatas – afinal temos um passado agropecuário glorioso, um presente igualmente abundante e um futuro promissor para quem põe tudo à venda – e também as implÃcitas, como aquelas pessoas que vão aos programas de televisão protagonizar os mais escandalosos barracos.
Você troca de canal? Nem eu! São imperdÃveis retratos de nossa modernidade. Logo após um suado pastor subir o monte não sei das quantas com um volume enorme à s costas, cujo tÃtulo é Livro da Vida, vem outro anunciar as tribulações anunciadas por profetas furiosos. Aliás, eles adoram a palavra “tribulação†e se fixam no Antigo Testamento, pois o Novo é muito suave para o que objetivam. É preciso ameaçar o povo, não libertá-lo!
Depois disso, nas altas horas principalmente, vem o resto, aquilo que não pôde ser proclamado nos programas matutinos e vespertinos, em meio a receitas culinárias e conselhos matrimoniais.
Que vemos, então? Nos mais contidos, muitas lingeries. Nos mais explÃcitos, nenhuma!
Mas o que querem elas e eles? Querem apenas rosetar? Não! Agora todos querem se mostrar! E há olhos por todos os cantos, vendo tudo, à frente de ouvidos, que tudo ouvem.
E o cérebro, propriamente? Bem, parodiando Cesare Pavese, o escritor italiano de Lavorare estanca (Trabalhar cansa) que, cansado de combater o fascismo, que o pôs atrás das grades, suicidou-se em Turim aos 42 anos, inconformado e desesperado com os rumos de seu paÃs no após-guerra, pensar também cansa!
Bom mesmo é olhar! E olhar sem que o outro te veja, eis a chave do sucesso dessas permitidas invasões de privacidade.
A porta está aberta. Entre e olhe. Você não será visto! A impunidade está garantida. Será? Já se instalam câmeras em televisores para que sejam avaliadas as reações dos telespectadores. Na maioria deles as reações são as mesmas de uma alface ou de um repolho. Enquanto isso, na mesma sociedade que parece tudo vigiar, como mostram as multas de trânsito, inumeráveis crimes continuam sem solução, ao contrário do que ocorria em Invasão de Privacidade.â€
DeonÃsio da Silva, escritor e professor, Doutor em Letras pela USP, é Vice-reitor de Extensão da Universidade Estácio de Sá, no Rio. Faz coluna semanal de Etimologia na revista CARAS.
Sou Virginia Abdalla, jornalista há mais de trinta anos. Ao longo desse tempo, assinei coluna social autoral, nos diários Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba, trabalhando com conteúdo ético e abrangente. Espaço aberto para reportagens sociais e voltado também para comportamento, lifestyle, moda, cultura, gastronomia, ciências e tendências. Editei cadernos especiais de jornais e revistas, comandei programa de entrevistas em TV local e integro o quadro de colaboradores da publicação JM Magazine, sempre procurando destacar pessoas pelo seu talento e fatos pela sua importância transformadora.
Este é o foco do meu trabalho jornalístico, em prospecção para este Blog, on line desde 2012 - um novo e necessário caminho para fincar os pés no presente e tecnológico universo.
Sou graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras Santo Thomaz de Aquino - com especializações no setor - e pós-graduada em Educação Latu Sensu pela Universidade de São Carlos. Empresária, mãe, avó, filha e mulher que eventualmente se permite expressar através de produções de arte sustentável.