Colaboração Alexandre Cury
Uma OlimpÃada diferente
Depois de um ano de adiamento e muitas dúvidas sobre os riscos sanitários, enfim a OlimpÃada de Tóquio teve sua abertura na última sexta-feira. A pandemia da Covid-19 preocupa, mas a esperança dos organizadores é que o esporte ajude a superar o momento delicado por que passa o mundo. Sem torcida e regida por uma infinidade de protocolos sanitários. Pilar dos Jogos desde a antiguidade, a ausência de público deve influenciar a performance de atletas e até mesmo a “Atmosfera OlÃmpicaâ€. Mas os jogos deste ano são históricos por diferentes motivos: é a edição com maior representação feminina e com mais atletas LGBTQIAP+ da história. Sem Usain Bolt e Michael Phelps, os Jogos de Tóquio já estão começando a marcar a ascensão de novas estrelas globais do esporte. O Brasil levou sua maior delegação em todas as OlimpÃadas, mas com pouca esperança de Medalhas de Ouro.
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Economia prateada
As infuencers mais velhas estão crescendo cada vez mais em presença na China. Grace Han, de 74 anos, acumulou mais de dois bilhões de visualizações nos seus vÃdeos no Douyin, a versão chinesa do TikTok. “Tudo o que eu recomendar, estará esgotadoâ€, disse ao BoF. “Em abril, postei um vÃdeo que teve 3,5 milhões de visualizações e a roupa vendeu 5 mil peças.†Já o coletivo de Pequim “Fashion Grandmas†ganhou destaque com seus membros de idades entre o final dos 50 até 70 e poucos anos exibindo seu estilo nas ruas. A ascensão de influenciadoras mais velhas não é um fenômeno só na China: no Ocidente, o movimento vem crescendo há anos à medida que nomes como Lyn Slater, 66, (conhecida no Instagram como @iconaccidental) ganharam fama e modelos mais velhas começaram a aparecer em campanhas para marcas como Celine e Saint Laurent.
Jardins franceses
O que seria da indústria da beleza sem o poder das flores? Seguindo o movimento global de marcas que trabalham para transformar a indústria de beauté em um espaço mais ecologicamente consciente, a Dior anuncia nesta semana seu programa de sustentabilidade, batizado de “Dior Cultural Gardensâ€. Através da iniciativa, a Maison se comprometeu a patrocinar o replantio de diversas espécies de flores, incluindo as rosas, ingrediente-chave que compõe algumas das fragrância mais famosas da Dior, em dois jardins franceses. O Jardin des Tuileries, em Paris, e o Queen’s Grove, jardim privado de Maria Antonieta no Château de Versailles. Para celebrar esse momento, a marca convidou o artista plástico Jean-Michel Othoniel para criar um diálogo entre as suas obras e os jardins. Inspirado pelas flores, Othoniel deu ainda mais vida ao ambiente do Petit Palais com esculturas lindÃssimas que permeiam o cenário botânico e expressam o espÃrito da Dior.
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Sou Virginia Abdalla, jornalista há mais de trinta anos. Ao longo desse tempo, assinei coluna social autoral, nos diários Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba, trabalhando com conteúdo ético e abrangente. Espaço aberto para reportagens sociais e voltado também para comportamento, lifestyle, moda, cultura, gastronomia, ciências e tendências. Editei cadernos especiais de jornais e revistas, comandei programa de entrevistas em TV local e integro o quadro de colaboradores da publicação JM Magazine, sempre procurando destacar pessoas pelo seu talento e fatos pela sua importância transformadora.
Este é o foco do meu trabalho jornalístico, em prospecção para este Blog, on line desde 2012 - um novo e necessário caminho para fincar os pés no presente e tecnológico universo.
Sou graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras Santo Thomaz de Aquino - com especializações no setor - e pós-graduada em Educação Latu Sensu pela Universidade de São Carlos. Empresária, mãe, avó, filha e mulher que eventualmente se permite expressar através de produções de arte sustentável.