Vestida de noiva
Lady Di completaria 60 anos no dia 1º de julho, e seu inesquecÃvel casamento com o prÃncipe Charles, 40 anos. Mais de 700 milhões de pessoas assistiram pela TV à cerimônia, na Catedral de São Paulo, em Londres. Fora algumas vezes em que o vestido de noiva foi exibido – a última delas em 1995 –, somente uma seleta plateia de 3.500 convidados o viu de perto. Mas, desde o dia 3 de junho, os ingleses e os pouquÃssimos estrangeiros que conseguiram furar as fronteiras pandêmicas podem admirá-lo na exposição Royal Style in the Making, no Palácio de Kensington, último lar da princesa. A peça foi emprestada pelos filhos de Diana, William e Harry, que a herdaram em 2014.
Peça seminal dos exageros dos anos 1980 com seus laçarotes, babados e um volume descomunal, o vestido de Lady Di parece um fóssil, de tão distante da nossa realidade covidiana e dos atuais casamentos minúsculos. Ao mesmo tempo, nunca o estilo da princesa ao longo daquela década foi tão celebrado como nesta pandemia – vide o sucesso da quarta temporada de The Crown e o relançamento, pela butique Rowing Blazers, do famoso tricô vermelho com várias ovelhinhas brancas, que se esgotou em poucos dias em novembro último. Ele foi um dos muitos exemplos de como Diana gostava de passar suas mensagens por meio da moda: o suéter tinha uma ovelhinha negra, metáfora para alguém que não estava exatamente se ajustando ao papel que de si esperavam.
Algumas coisas que se podem depreender ao vivo a respeito do vestidão-merengue: ele não é branco, mas num tom de marfim pálido e iridescente, realçado pelas 10 mil lantejoulas de madrepérola. A cauda, que também está em exibição, é monstruosa (tem 7,62 metros!), em contraste com a cinturinha de pouco mais de 58 cm contra os quase 69 cm que a noiva ostentava na primeira prova. Diana havia emagrecido tanto, que o casal de estilistas David e Elizabeth Emanuel teve que recosturá-la no corpo dela na manhã do enlace.
Sol e lua
Amanhã, 10 de junho, acontece um raro fenômeno: um eclipse anular, um tipo de eclipse solar parcial que forma o que é chamado de “anel de fogo” no céu. Durante um eclipse solar, a Lua fica perfeitamente alinhada entre o Sol e a Terra. No entanto, em um eclipse anular, o satélite está num ponto distante da órbita terrestre e fica com uma aparência menor, deixando as bordas do astro-rei aparecerem. Esse será o primeiro eclipse solar de 2021. Infelizmente, ele só poderá ser visto totalmente no norte do Canadá, Rússia e da Groenlândia. Na costa leste dos Estados Unidos, em Montreal, no Canadá, e em Londres, por exemplo, o espetáculo pode ser observado de forma parcial. A fase total durará cerca de 3 minutos e 51 segundos, com inÃcio previsto para 5h12, no horário de BrasÃlia.
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Sou Virginia Abdalla, jornalista há mais de trinta anos. Ao longo desse tempo, assinei coluna social autoral, nos diários Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba, trabalhando com conteúdo ético e abrangente. Espaço aberto para reportagens sociais e voltado também para comportamento, lifestyle, moda, cultura, gastronomia, ciências e tendências. Editei cadernos especiais de jornais e revistas, comandei programa de entrevistas em TV local e integro o quadro de colaboradores da publicação JM Magazine, sempre procurando destacar pessoas pelo seu talento e fatos pela sua importância transformadora.
Este é o foco do meu trabalho jornalístico, em prospecção para este Blog, on line desde 2012 - um novo e necessário caminho para fincar os pés no presente e tecnológico universo.
Sou graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras Santo Thomaz de Aquino - com especializações no setor - e pós-graduada em Educação Latu Sensu pela Universidade de São Carlos. Empresária, mãe, avó, filha e mulher que eventualmente se permite expressar através de produções de arte sustentável.