Colaboração Alexandre Cury
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“O que (ou quem) tem te feito sorrir nestes dias de quarentena?â€
Nós já sabemos. O mundo não está nos seus melhores dias, mas é preciso encontrar motivos para sorrir em meio à quarentena. Mas onde poderemos buscar essa inspiração? Nos filmes, numa receita deliciosa, nos exercÃcios fÃsicos, na meditação? Onde sempre é possÃvel esquecer temporariamente da vida e mergulhar em uma realidade paralela em que a pandemia de CoronavÃrus nem pensou em existir? Vamos sorrir. Vamos respirar esperançosos e fazermos nosso dia a dia melhor!
Confira o que os entrevistados responderam.
“ Às artes plásticas, ofÃcio que me dedico há mais de 50 anos, sempre me faz sorrir. Principalmente quando, na busca persistente, a gente encontra a forma que nos satisfaz. É uma espiral sem fim. Uma coisa puxa a outra e assim vai. A alegria é tanta que à s vezes perdemos o sono. A arte é muito ciumenta. Exige sempre concentração  total.â€
“O processo da quarentena é um aprendizado, pois passamos a desempenhar atividades que não executávamos no nosso dia a dia. Realmente praticar os serviços domésticos (lavar louças, limpar a casa e outros) está sendo divertido, nos deixa com bom humor e nos une mais. Nas horas “vagas†divirto com as postagens do celular, afinal o brasileiro é professor em praticar o humor, até onde não existe.â€
“Nos meus contatos on-line, pessoas da famÃlia e amigos são os responsáveis pelos meus sorrisos. Já no meu contato fÃsico, quem me faz sorrir é o meu cachorro que se chama Chien.â€
“O que mais tem me deixado feliz é poder cozinhar, pois é uma maneira de passar meu tempo, e é uma coisa que eu adoro fazer.â€
“A aproximação ainda maior do que já tÃnhamos, minha e da minha famÃlia, o sorriso mesmo que por vÃdeo, de um amigo ou pessoa querida e ter um tempo para uma boa leitura !
Tento aproveitar ao máximo fazendo coisas que me tragam bem estar, lembrando sempre de agradecer a Deus pela vida!â€
“O que me fez sorrir e me fez muito feliz foi nascimento da minha netinha Bianca! E o que completa a minha alegria são as conversas on-line com os outros netos e eles estão muito divertidos e conseguem preencher bem os meus dias!â€
“Sorrir é sempre uma revelação de momentos de alegria. Considero que neste perÃodo de calamidade um grande sorriso virá com a solução da pandemia. Enquanto isso, sorrio para angústia do meu marido, amizade dos meus cães ( Musa e Bolinho ), nostalgia das novelas antigas, e para famÃlia em geral. Finalmente, um sorriso irônico e preocupado para brigas entre polÃticos, querendo vantagens populistas em meio a tempos tão difÃceis.â€
“O que tem me feito sorrir é ter tempo para curtir a mudança de endereço e vida!â€
Velinhas em clima privè
A última semana foi de parabéns a duas queridas da famÃlia Derenusson Franco. Só que, como sabem, cada um festejando na sua casa. A matriarca dona Zeca completou com saúde e animação seus 95 anos de vida, cercada
pelo carinho dos filhos Licinha, Verinha e Chico.
No mesmo dia sua bisnetinha Maria Luiza também soprou velinhas, em companhia só das priminhas.
OPINIÃO
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Saudades…
Na última semana perdi minha amiga de infância Virginia Maria Terra CecÃlio de forma inesperada, que partiu em menos de um mês depois do falecimento de sua mãe dona Stella. Só lembranças boas e muitas recordações de bons e inesquecÃveis tempos…
Aliás, as perdas nestes últimos tempos têm sido muitas, pelo vÃrus ou não, amigos e conhecidos e figuras públicas, como o engenheiro Paulinho Facure e o médico Jorge Mauad Filho; entre os famosos, o cantor e compositor Moraes Moreira e o consagrado escritor Rubens Fonseca.
Pequenez
Bom momento para ouvir Moreira e ler Rubens Fonseca. Muito melhor do que ficar se lamentando da quarentena pelas redes sociais. Como grande observadora do comportamento humano, tenho tido oportunidade de verem revelados via internet, os verdadeiros perfis de muita gente que eu julgava conhecer e que agora se revelam decepcionantes opostos. Especialmente os que usam as redes para falar e debater polÃtica. Uma grande pena. Uma grande perda de tempo e energia.
Bordando na quarentena
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Papoulas, cerejeiras, minas e sais…
Em algum lugar essas combinações combinam.
Flores azuis, lÃrios lilases.
Branco neve. Nada pérola. Pérola não é branco. É pérola.
Pra que confundir?
Pra que ludibriar?…
É neste universo que ando vivendo. Colorido, florido, gorgeante,
Empoderado por sua infinidade de rosas e botões.
A cada laço, um ponto; em cada ponto, um indescritÃvel desejo de fazer mais.
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Conversa séria
Pilotada pela moderadora Andréa Marques Lima – respeitada coach life empresarial – teremos amanhã, dia 21 de abril, as 19 horas,  no Espaço Mútua, a live com a empresária Beatriz da Cunha Tahan Oliveira. O desafio é como o setor hoteleiro está se movimentando em tempo de Covid 19, mantendo-se de portas abertas, garantindo empregos, honrando salários e compromissos.
Acesse também em: www.jmonline.com.br
Sou Virginia Abdalla, jornalista há mais de trinta anos. Ao longo desse tempo, assinei coluna social autoral, nos diários Jornal da Manhã e Jornal de Uberaba, trabalhando com conteúdo ético e abrangente. Espaço aberto para reportagens sociais e voltado também para comportamento, lifestyle, moda, cultura, gastronomia, ciências e tendências. Editei cadernos especiais de jornais e revistas, comandei programa de entrevistas em TV local e integro o quadro de colaboradores da publicação JM Magazine, sempre procurando destacar pessoas pelo seu talento e fatos pela sua importância transformadora.
Este é o foco do meu trabalho jornalístico, em prospecção para este Blog, on line desde 2012 - um novo e necessário caminho para fincar os pés no presente e tecnológico universo.
Sou graduada em Pedagogia pela Faculdade de Ciências e Letras Santo Thomaz de Aquino - com especializações no setor - e pós-graduada em Educação Latu Sensu pela Universidade de São Carlos. Empresária, mãe, avó, filha e mulher que eventualmente se permite expressar através de produções de arte sustentável.